Vender comidas com riscos à saúde
Texto:Lucas Muaga
Fotos: Carlos Uqueio
Publicado in ´´Noticias´´, conversas aos sábados
EM tempos do novo coronavírus, há que redobrar os esforços na prevenção, cumprindo rigorosamente as medidas estabelecidas pelo Governo e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tais como a lavagem das mãos, o distanciamento físico e o uso da máscara de protecção. Infeliz e, em muitos casos, involuntariamente, muitos vendedores informais de comidas e seus clientes fecham os olhos para estas imposições, conforme ilustram as fotos captadas pelo nosso colega da Redacção Carlos Uqueio. Os clientes preocupam-se mais em sentir o sabor do alimento e encher o estômago, do que com as consequências deste acto para a saúde pública. Eles não higienizam as mãos antes de tocar e consumir estes produtos, dando mais sentido à ideia destes serem os famosos “pronto a comer”. Fora disso, estes alimentos ficam durante muito tempo expostos às moscas, diferentes temperaturas e poeiras, colocando os clientes em risco de contrair várias outras doenças. Entretanto, frisamos que esta reflexão não visa desencorajar a venda informal, mas tão somente alertar o perigo iminente à saúde pública.
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