quarta-feira, 26 de junho de 2024

                            Guardiões da esperança


Texto e fotos de Carlos Uqueio, ''in Jornal Noticias'', Dia 22/06/2024

No vasto horizonte de desafios e bravuras, emerge a figura do soldado moçambicano, um guardião das terras sagradas da pátria, cujo valor ressoa como um hino de coragem e sacrifício. Estas imagens, captadas em Munguine, Manhiça, pelo repórter fotográfico do Notícias, Carlos Uqueio, mostram que, com passos firmes sobre a terra vermelha da sua pátria, o soldado carrega consigo não apenas o peso da sua farda, mas também o orgulho da sua história, enraizada na luta pela liberdade e na defesa da nação. Nas selvas densas e nos campos áridos, ele é a sentinela incansável, protegendo os alicerces da sociedade com o seu compromisso inabalável. A sua determinação é como um farol em meio a escuridão da incerteza, inspirando esperança e confiança em tempos de adversidade. Com cada missão cumprida, ele escreve um novo capítulo na epopeia da segurança nacional, onde o seu heroísmo ecoa como um tributo aos que vieram antes dele e como uma promessa para as gerações futuras. A bravura do soldado moçambicano é a chama que ilumina o caminho da justiça e da paz. Os seus feitos são como pérolas preciosas, adornando a coroa da nação com honra e glória. Em ti, o povo encontra o verdadeiro significado do amor pela terra e pela humanidade.

















quinta-feira, 20 de junho de 2024

 O Papel do Fotógrafo Institucional: Documentar, Comunicar e Preservar

 

Por: Carlos Uqueio, repórter e monitor em fotografia jornalística e documental

 

No universo corporativo e institucional, a imagem desempenha um papel fundamental na construção da identidade e na comunicação de uma organização. Nesse contexto, o fotógrafo institucional se destaca como uma peça chave, responsável por captar e traduzir visualmente a essência, os valores e as atividades de uma instituição. Este artigo explora o papel multifacetado do fotógrafo institucional, destacando sua importância, habilidades necessárias e os desafios enfrentados na atualidade.

 

Documentação Histórica e Identidade Corporativa

 

A função do fotógrafo institucional vai além do simples registro de eventos. Ele atua como um cronista visual, documentando momentos significativos que, juntos, constroem a história da organização. Segundo a autora Rosely Nakagawa, especialista em fotografia e curadoria, "a fotografia institucional é uma ferramenta essencial para a memória corporativa, preservando o patrimônio imaterial de uma organização" (Nakagawa, 2018). Essas imagens servem como um legado, permitindo que futuras gerações compreendam a trajetória e os marcos importantes da instituição.

 

Comunicação Visual e Imagem Pública

 

Além de documentar, o fotógrafo institucional tem um papel crucial na comunicação visual da organização. Suas fotos são usadas em campanhas publicitárias, relatórios anuais, sites institucionais e redes sociais, contribuindo para a construção e manutenção da imagem pública. O professor de comunicação visual Tom Ang destaca que "a fotografia institucional é vital para criar uma conexão emocional com o público-alvo, transmitindo valores e a cultura da empresa de forma eficaz" (Ang, 2016). Portanto, a habilidade de criar imagens que ressoem com a audiência é uma competência essencial para esses profissionais.

 

Habilidades e Competências

 

Para desempenhar seu papel com excelência, o fotógrafo institucional precisa dominar não apenas as técnicas fotográficas, mas também possuir um profundo entendimento sobre a instituição para a qual trabalha. Conhecer a missão, visão e valores da organização permite que ele capture imagens que realmente representem a identidade corporativa. Além disso, é fundamental estar atualizado com as tendências tecnológicas e de mercado, como aponta o fotógrafo e educador brasileiro Clicio Barroso: "O profissional deve estar sempre aprimorando suas habilidades e se adaptando às novas ferramentas e plataformas digitais" (Barroso, 2020).

 

Desafios na Era Digital

 

A era digital trouxe inúmeros benefícios, mas também desafios significativos para os fotógrafos institucionais. A proliferação de câmeras de alta qualidade em smartphones e a facilidade de compartilhamento de imagens nas redes sociais democratizaram a fotografia, mas também elevaram as expectativas em relação à qualidade e originalidade das imagens produzidas. Como afirma Susan Sontag, "a fotografia se tornou um meio ubíquo, o que exige dos fotógrafos institucionais uma busca constante por inovação e relevância" (Sontag, 1977).

 

Deve uma instituição investir no equipamento deste profissional?

 

A resposta é sim. Vou explicar com detalhes e veja a minha opinião abaixo:

Investir no equipamento do fotógrafo é crucial para qualquer instituição que valoriza a qualidade e o impacto visual de sua comunicação. Em um mundo cada vez mais digital e visual, imagens de alta qualidade são essenciais para capturar a atenção do público e transmitir a mensagem de maneira eficaz. Equipamentos modernos e de alta qualidade permitem que os fotógrafos capturem detalhes com precisão, alcancem uma maior variedade de efeitos visuais e produzam imagens que se destacam e representam a instituição de forma profissional.

 

Além disso, a tecnologia avançada em equipamentos de fotografia oferece maior eficiência e flexibilidade no trabalho do fotógrafo, permitindo cobrir eventos em diferentes condições de iluminação e movimento. Isso não só melhora a qualidade das imagens, mas também aumenta a produtividade, reduzindo o tempo necessário para ajustes e pós-produção. Em última análise, a melhoria da qualidade visual contribui significativamente para a imagem e a credibilidade da instituição, atraindo mais público, parceiros e investidores.

 

Portanto, ao investir no equipamento do fotógrafo, a instituição está garantindo que suas comunicações visuais sejam impactantes, profissionais e eficazes, resultando em um retorno positivo tanto na percepção do público quanto no sucesso das campanhas e projectos desenvolvidos.

 

 

Conclusão

 

O fotógrafo institucional desempenha um papel vital na documentação, comunicação e preservação da história e da identidade de uma organização. Sua capacidade de capturar a essência da instituição e transmiti-la ao público de forma autêntica e impactante é um diferencial que contribui para o sucesso e a longevidade das organizações. Em um mundo onde a imagem é cada vez mais poderosa, o trabalho desse profissional se torna indispensável.

 

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Referências:

 

- Nakagawa, Rosely. *A Fotografia Institucional e a Memória Corporativa*. Editora XYZ, 2018.

- Ang, Tom. *Visual Communication in the Digital Age*. Thames & Hudson, 2016.

- Barroso, Clicio. *Fotografia Contemporânea: Técnicas e Tendências*. Senac, 2020.

- Sontag, Susan. *On Photography*. Farrar, Straus and Giroux, 1977.

 

 Nairobi: O Coração do Quénia

Texto e fotos de Carlos Uqueio, ''in jornal domingo, 9/6/2024''

No coração da África Oriental, entre colinas verdejantes e planícies vastas, ergue-se a majestosa cidade de Nairobi, capital vibrante do Quénia. Nesta metrópole em constante movimento, cada rua, cada esquina, conta uma história, criando um tecido urbano rico e diversificado.

Ao nascer do sol, quando os primeiros raios dourados rompem o horizonte, Nairobi desperta para mais um dia de vida. Nas ruas estreitas e movimentadas, vai ganhando vida. E à medida que o dia avança, revela outra faceta de sua personalidade: tráfego intenso, que toma conta das ruas, transformando o centro da cidade num emaranhado de movimento ao som de buzinas.

Nas estradas em reabilitação, homens e máquinas trabalham incansavelmente para melhorar as infra-estruturas da cidade, criando estradas imponentes que ligam os bairros periféricos ao coração pulsante da metrópole.

E quando o sol se põe no horizonte, pintando o céu de tons quentes de laranja e vermelho, a cidade ganha uma nova vida. Os arranha-céus imponentes se iluminam, criando um espectáculo de luzes cintilantes que se estende até onde a vista alcança.

 

 Quais são as áreas de atuação de um fotojornalista: O olho da notícia?

Por: Carlos Uqueio, repórter e monitor em fotografia jornalística e documental.

 

No mundo contemporâneo, onde a informação é disseminada com velocidade sem precedentes, o fotojornalismo se destaca como uma profissão essencial. A figura do fotojornalista emerge como o "olho da notícia", capturando imagens que não só complementam as reportagens escritas, mas frequentemente as superam em impacto e capacidade de contar histórias. Mas quais são as áreas de atuação deste profissional que, armado com sua câmera, viaja pelo mundo documentando a realidade?

Cobertura de conflitos e crises humanitárias

Uma das áreas mais emblemáticas do fotojornalismo é a cobertura de conflitos e crises humanitárias. Fotojornalistas como Robert Capa e James Nachtwey tornaram-se ícones ao capturar momentos de guerra, desastres naturais e crises de refugiados. Segundo James Nachtwey, “Eu me tornei um fotógrafo de guerra para que as pessoas pudessem ver a verdadeira face da guerra” (Nachtwey, 1999). Este tipo de trabalho exige não apenas habilidades técnicas, mas também coragem e empatia, pois muitas vezes envolve estar em locais perigosos e testemunhar situações extremas.

Fotojornalismo Político

No campo político, o fotojornalista desempenha um papel crucial. Desde campanhas eleitorais até protestos e cúpulas governamentais, a câmera é uma testemunha silenciosa dos eventos que moldam nações. Brian McNair, em seu livro *News and Journalism in the UK*, destaca a importância das imagens na documentação e contextualização das dinâmicas de poder, oferecendo uma visão visual das ações e reações dos líderes políticos e da sociedade (McNair, 2017).

Desporto

A cobertura de eventos esportivos é outra área vibrante do fotojornalismo. As fotografias de momentos decisivos em competições, como as Olimpíadas ou a Copa do Mundo, transmitem emoções intensas e capturam a essência do esporte. John Kessel, em seu artigo "Capturing the Moment: The Role of Photojournalism in Sports", discute como os fotojornalistas esportivos devem ter reflexos rápidos e um olho aguçado para antecipar momentos chave, garantindo que nada passe despercebido (Kessel, 2020).

Cultura e Entretenimento

No universo da cultura e entretenimento, o fotojornalista se debruça sobre shows, estreias de filmes, festivais e outros eventos culturais. As imagens de artistas em ação ou de momentos nos bastidores oferecem ao público uma visão íntima e cativante do mundo do entretenimento. John Berger, em seu clássico *Ways of Seeing*, explora como essas imagens podem oferecer novas perspectivas sobre a cultura e a arte (Berger, 1972).

Questões sociais e reportagens investigativas

Fotojornalistas também se envolvem profundamente em questões sociais e reportagens investigativas. Projetos a longo prazo que abordam problemas como desigualdade, pobreza, saúde pública e direitos humanos são fundamentais para conscientizar e promover mudanças sociais. Através de séries fotográficas, esses profissionais conseguem explorar e expor as complexidades das questões sociais de maneira poderosa e persuasiva, como destaca Errol Morris em *Believing Is Seeing* (Morris, 2011).

Meio Ambiente

A crescente preocupação com o meio ambiente também tem seu reflexo no fotojornalismo. Documentar os efeitos das mudanças climáticas, a destruição de ecossistemas e os esforços de conservação se tornou uma área vital. Anders Hansen, em *Environment, Media and Communication*, enfatiza que as imagens impactantes da degradação ambiental ou de espécies ameaçadas são instrumentos poderosos na sensibilização do público e na promoção de políticas sustentáveis (Hansen, 2018).

Conclusão

O fotojornalista é um contador de histórias visuais, cuja missão vai além de capturar momentos: é a de dar voz a imagens que falam por si. As diversas áreas de atuação do fotojornalismo – dos conflitos à política, dos esportes à cultura, das questões sociais ao meio ambiente – revelam a amplitude e a profundidade desta profissão. Em um mundo onde a imagem vale mais que mil palavras, o trabalho do fotojornalista é não apenas necessário, mas essencial para a compreensão do nosso tempo.

Referências

1. Nachtwey, James. *Inferno*. Phaidon Press, 1999.

2. McNair, Brian. *News and Journalism in the UK*. Routledge, 2017.

3. Kessel, John. "Capturing the Moment: The Role of Photojournalism in Sports." *Journal of Sports Media*, vol. 5, no. 3, 2020, pp. 233-247.

4. Berger, John. *Ways of Seeing*. Penguin Books, 1972.

5. Morris, Errol. *Believing Is Seeing: Observations on the Mysteries of Photography*. Penguin Press, 2011.

6. Hansen, Anders. *Environment, Media and Communication*. Routledge, 2018.

 

 

 A confiança no fotojornalismo: Vale a pena manter fotojornalistas nas redacções?

Por: Carlos Uqueio, repórter e monitor em fotografia jornalística e documental.

No cenário atual das mídias digitais e da facilidade de acesso a câmeras de alta qualidade em dispositivos móveis, a profissão de fotojornalista parece estar em um momento de redefinição. A questão central é: ainda vale a pena confiar em fotojornalistas para trabalharem numa redacção de jornal? Para responder a esta pergunta, é necessário explorar a importância do fotojornalismo, os desafios enfrentados pela profissão e as opiniões de especialistas.

A Importância do Fotojornalismo

O fotojornalismo desempenha um papel crucial na comunicação de notícias. Imagens têm o poder de transmitir emoções e informações de maneira imediata e impactante. Segundo Susan Sontag, em seu livro "On Photography" (1977), "fotografias não só são uma forma de arte mas também um meio de testemunho" (Sontag, 1977). Sontag argumenta que fotografias têm o poder de testemunhar eventos e realidades, muitas vezes de maneira mais efetiva do que palavras.

Além disso, o fotojornalismo tem uma função documental importante. Segundo Fred Ritchin, em "Bending the Frame: Photojournalism, Documentary, and the Citizen" (2013), "fotografias são ferramentas vitais para documentar a história e gerar consciência pública" (Ritchin, 2013). As imagens capturadas por fotojornalistas podem servir como evidências históricas e ajudar a moldar a percepção pública sobre eventos globais.

Desafios do fotojornalismo na era Digital

Apesar de sua importância, o fotojornalismo enfrenta desafios significativos na era digital. A proliferação de smartphones equipados com câmeras de alta qualidade fez com que qualquer pessoa pudesse capturar e compartilhar imagens instantaneamente. Esta democratização da fotografia levanta questões sobre a necessidade de fotojornalistas profissionais.

No entanto, a habilidade de capturar uma imagem não é sinônimo de competência fotojornalística. David Campbell, professor de fotografia e mídias, argumenta que "fotojornalistas não são apenas pessoas com câmeras, mas profissionais treinados que sabem como contar uma história visual de maneira ética e informada" (Campbell, 2014). Ele destaca que a formação e a experiência dos fotojornalistas são cruciais para garantir que as imagens sejam capturadas e apresentadas de maneira precisa e contextualizada.

Além disso, a edição e curadoria de imagens são habilidades fundamentais que um fotojornalista profissional possui. Segundo Michael Kamber, fundador do Bronx Documentary Center, "a seleção e edição de fotografias para contar uma história é uma arte e uma ciência, algo que requer anos de prática e compreensão profunda dos temas" (Kamber, 2016).

O futuro dos fotojornalistas nas redações

Dado o contexto atual, é crucial que as redacções reconheçam e valorizem a expertise dos fotojornalistas. Embora a tecnologia tenha democratizado a captura de imagens, a interpretação, ética e narrativa visual continuam sendo campos onde os fotojornalistas profissionais se destacam. Conforme apontado por Kenneth Irby, um especialista em ética do Poynter Institute, "a integridade do fotojornalismo profissional é essencial para a credibilidade das notícias e para a confiança do público" (Irby, 2015).

Além disso, a presença de fotojornalistas nas redacções garante que as histórias sejam contadas de maneira completa e profunda. Em um mundo onde a desinformação visual pode se espalhar rapidamente, o papel do fotojornalista como curador de imagens precisas e contextuais é mais relevante do que nunca.

Conclusão

Portanto, vale a pena confiar em fotojornalistas para trabalharem numa redacção de jornal. A combinação de habilidades técnicas, éticas e narrativas dos fotojornalistas profissionais é insubstituível. As redacções que investem em fotojornalistas não estão apenas preservando a integridade do jornalismo visual, mas também garantindo que suas histórias sejam contadas de maneira completa e verdadeira. Em última análise, a confiança no fotojornalismo é uma confiança na verdade e na qualidade da informação jornalística.

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Referências:

- Campbell, D. (2014). Photography and Media.

- Irby, K. (2015). Poynter Institute.

- Kamber, M. (2016). Bronx Documentary Center.

- Ritchin, F. (2013). Bending the Frame: Photojournalism, Documentary, and the Citizen.

- Sontag, S. (1977). On Photography.

 

 Pode um fotógrafo comer em eventos onde é chamado para prestar serviços?

Sim, um fotógrafo pode comer em eventos onde foi contratado para prestar serviços, mas isso geralmente depende das condições acordadas com o organizador do evento ou do contratante. Aqui estão algumas considerações e práticas comuns:

1. Contracto e acordos antecipados:

- É importante que o fotógrafo discuta antecipadamente com o cliente se a alimentação será fornecida durante o evento. Isso pode ser incluído no contrato para garantir clareza e evitar mal-entendidos.

2. Horários e pausas:

- Eventos longos geralmente têm pausas naturais onde o fotógrafo pode comer, especialmente durante momentos menos críticos para a fotografia, como durante refeições dos convidados.

3. Área designada:

- Em muitos eventos, especialmente casamentos e grandes festas, é comum reservar uma área específica onde os fornecedores (fotógrafos, músicos, etc.) possam fazer suas refeições.

4. Etiqueta e profissionalismo:

- Mesmo que a comida seja oferecida, é importante que o fotógrafo mantenha um comportamento profissional, garantindo que não perca momentos importantes do evento enquanto come. Planejar pausas estratégicas é essencial.

5. Expectativas culturais e pessoais:

- Em alguns casos, pode haver expectativas culturais ou específicas do cliente quanto à participação do fotógrafo nas refeições. Conhecer essas expectativas pode ajudar a evitar situações desconfortáveis.

Em resumo, é aceitável que um fotógrafo coma durante um evento, desde que isso seja discutido e acordado com antecedência e feito de maneira profissional, sem comprometer o serviço prestado.

Opinião de Carlos Uqueio, repórter e monitor em fotografia jornalística e documental.

 

 Carlos Uqueio: O Fotojornalista que transforma a arte em ensino!

Sou um profissional multifacetado, cuja dedicação ao ensino e à fotografia se destaca de maneira notável. Além de ser fotojornalista,sou professor formado em ensino de Inglês pelo IFP da Matola. Minha paixão por transmitir conhecimento faz de mim um educador excepcional, sempre disposto a partilhar minhas experiências e técnicas com aqueles ao meu redor.

Como monitor em fotografia jornalística e documental, combino minha vasta experiência prática com uma abordagem pedagógica acessível e envolvente. Não apenas capturo imagens impactantes que contam histórias profundas e verídicas, mas também me dedico a ensinar os outros a fazerem o mesmo. Meus alunos aprendem a importância de cada detalhe na composição fotográfica, a ética do fotojornalismo e as técnicas essenciais para capturar momentos decisivos de maneira autêntica e impactante.

Ofereço aulas particulares de fotojornalismo, proporcionando uma oportunidade única para aqueles que desejam aprimorar suas habilidades sob a orientação de um profissional experiente. Comigo, os alunos recebem atenção personalizada, feedback construtivo e a chance de explorar a fotografia de forma prática e teórica.

Se está interessado em aprimorar suas habilidades em fotojornalismo e deseja aprender com alguém que vive e respira essa arte, não hesite em entrar em contacto para agendar suas aulas particulares. Estou pronto para guiá-lo na jornada de capturar o mundo através das lentes de uma câmera.